sábado, 15 de fevereiro de 2014



           Há tantas coisas para falar, mas no final do dia as palavras se dispersam no ar. Nada sai, nada muda. Mais um dia sem sentimentos, com um coração vazio como o vento, finge não se importar com quem lhe faz feliz.

            Felicidade essa, que ela nega existir. Mas o seu sorriso bobo ao acordar só engana a si mesma. Diz que é suficientemente capaz de ser alegre sem precisar de ninguém para tal.


            Mal sabe ela que o motivo de todos os sorrisos ao dormir e ao acordar, noites mal dormidas e bem sonhadas tem um motivo especial, um alguém especial, que pode até provocar as melhores e piores sensações, mas sempre será seu melhor remédio. 

Daniela Cipriani

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