Há tantas coisas
para falar, mas no final do dia as palavras se dispersam no ar. Nada sai, nada
muda. Mais um dia sem sentimentos, com um coração vazio como o vento, finge não
se importar com quem lhe faz feliz.
Felicidade essa, que ela nega
existir. Mas o seu sorriso bobo ao acordar só engana a si mesma. Diz que é
suficientemente capaz de ser alegre sem precisar de ninguém para tal.
Mal sabe ela que o motivo de todos
os sorrisos ao dormir e ao acordar, noites mal dormidas e bem sonhadas tem um
motivo especial, um alguém especial, que pode até provocar as melhores e piores
sensações, mas sempre será seu melhor remédio.
Daniela Cipriani
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